sexta-feira, 27 de abril de 2012

A Época de Pentecostes

50 dias depois do Domingo de Páscoa acontece a grande festa da descida do Espírito Santo. Os discípulos se encontram em uma situação social, entre outras pessoas. Chamas de fogo espiritual descem sobre as cabeças dos apóstolos e les passam a falar várias línguas. Os presentes, apesar de não conhecerem os idiomas que são falados, entem tudo.
Neste dia estamos na situação de nos unir com a força da terceira qualidade da Trindade Divina, o Espírito Santo, que é como o novo testamento descreve nitidamente o poder do fogo espiritual.
Quando aparece as línguas de fogo sobre os apóstolos, começa o longo caminho da transformação do ser humano em um ser eterno e imortal como o pai. O resultado da união do homem com o Espírito Santo é uma benção naõ mais individual mas coletiva. 
Em longuíssimas épocas, a humanidade se dividiu em raças com diferentes línguas. Um caminho de individuação necessário, que desaparece neste instante. A individualização, no sentido egoísta, é superada. Todos se entendem independentemente da língua e do desenvolvimento individual. É uma bela imagem de confraternização global. Através desta qualidade podemos compreender o próximo e superar as diferenças, entendendo que cada ser humano é uma parte do todo, e assim, como não pode faltar uma parte do nosso corpo para que sejamos saudáveis, todas as pessoas são importantes para que exista uma humanidade saudável. Se parte for excluída teremos inevitavelmente uma civilização doente.
Esse pensametne vai totalmente contra aos pensamente mecanicista implantado no século XIX, no qual pensa-se que o homem é uma máquina e pode ser substituído por outro a qualquer momento. Cada ser que aqui veio, cada ser que aqui está é insubstituível. Cada um tem seu papel!

E é com essa visão que iniciamos a viagem pelos vários povos, na época de Pentecostes. Na viagem do velho trem, apresentamos os vários povos que compõe o nosso planeta Terra. As diferenças são ressaltadas, não para julgar ou subjulgar, pelo contrário, para mostrar que cada um é difente, pensa diferente, age diferente e por isso nos completamos.
Texto retirado do livro de Evelyn Scheven, O Caminho de Cristo.

Na época de Pentecostes, uma tradição cristã, enfocamos de forma laica, como sempre, baseados em valores que podem se tornar universais como a paz.
Então, para nós, essa época é a Época da Paz. A paz entre as pessoas da família, da sociedade e entre nas nações.

Normalmente, enfeitamos a casa com pombinhas brancas e colocamos bandeirinhas com Paz escrito em diversos idiomas.

Podemos fazer correntes de papel com as pessoas de mão dadas e nelas escrever os nomes das pessoas da família.

O que é importante que se diga é que não é preciso ser cristão ou religioso para aproveitar essa época do ano para introduzir o sentimento de paz entre os povos e as pessoas no âmbito da educação das crianças. 

 

terça-feira, 24 de abril de 2012

Trabalhando o barro



No mais simples ato de lixar um pequeno pedaço de madeira e depois pintá-lo com tinta de terra está contido grande aprendizagem e treino da "cordenação fina". Pular corda e treinar o equilíbrio exercitamos a "cordenação grossa". 

Ensinar e mostrar o cuidado com os brinquedos é muito importante para ter um adulto cuidadoso, que zela pelo que tem, sem desperdícios.

Seguir um ritmo diário e semanal gera segurança e ensina a criança que tudo tem sua hora.

Pintar e arrumar, brincar e guardar , comer e se higienizar entre outros, são ações que sempre andam de mãos dadas.

Depois de um dia cheio de aprendizagens, uma bela história para trazer calma à alma dos "pequenos brotinhos". Que tal "A Bela Adormecida"?
Era uma vez... Em um reino muito,muito distante um rei e uma rainha....
No final da história tínhamos três belas adormecidas!!!!!

O príncipe do Castelo Dourado

Segunda-feira, dia de culinária, fizemos um delicioso bolo de cenoura e leite de coco com uma calda de amora.
Neste dia teve um príncipe,
um príncipe que desceu do Castelo Dourado...


e compartilhou com seus amigos um pedaço do delicioso bolo de cenoura!

BOLO DE CENOURA COM LEITE DE COCO E CALDA DE GELÉIA DE AMORA

1 cenoura grande picada
1/2 xícara de leite
200ml de leite de coco
1/2 xícara de óleo
1/2 xícara de açúcar
1xícara de farinha de trigo branca
1/2 xícara de farinha de trigo integral
3 colheres de maisena
1 pitada de sal
1 colher de sobremesa de fermento em pó.

bater todos os ingredientes líquidos no liquidificador e misturar com as farinhas e maisena. Por último o fermento. Essa é uma receita pequena, por isso coloque em uma forma pequena. O segredo do bolo está, muitas vezes, na forma que utilizamos. Cada receita pede uma forma.
Para fazer a calda, pegue um copo de geleia de amora, adicione um pouco de água e leve ao fogo, mexa até ferver. Reserve. Ao servir jogue a calda por cima. Assim evitamos disperdício. Servimos a quantidade necessária.

BOM APETITE!!!!






quinta-feira, 19 de abril de 2012

Hoje é dia de índio na tribo Pomar

O dia começou especial...
colares, penas, cocares, caciques,
arco e flecha, tinta de terra para pintar o rosto.
Quatro ocas,
uma fogueira...
E vários curumins dançando e cantando em volta do fogo
para  lembrar de onde viemos, a origem da nossa terra Brasilis, ou melhor, Pindorama.





quarta-feira, 18 de abril de 2012

Uma bela Ação na rua

Hoje, dia nacional do livro, os pequenos do Encantado jardim, foram à rua e distribuiram livros para as pessoas que passavam. 
Que surpresa!!!!
"Presentes" foram doados,
sorrisos distribuídos e 
lágrimas tenrras na face oculta.


terça-feira, 17 de abril de 2012

O tom do outono

O outono dá o tom...
Folhas secas viram cocar de curumins.
(como se curumins usassem cocar, rsrsrsrs. Na tribo do Pomar eles usam).

LINDOS COCARES!!!!


Culinária!!!!

Na semana do índio, escolhi uma receita com milho: BROA DE FUBÁ CREMOSA.
A escola esta semana estará levendo para as crianças sucos de frutas nativas do Brasil:
Açaí, Graviola, Umbu etc.
Mas ainda as crianças são pouco acostumadas a paladares diferentes. Estranharam a Broa e o suco de Açaí.
O comer também é uma arte. É importante que as crianças exercitem seu paladar e olfato. Saibam compor temperos, ingredientes e sabores. Tenham uma alimentação mais saudável!

Vamos lá para a receita da BROA DE FUBÁ CREMOSA.

3 xícaras de leite
1 xícara de leite de coco ou iogurte
3 ovos (de preferência caipira)
2 colheres de manteiga (não muito cheia)
1 1/2 xícara de açúcar (de preferência orgânico)
2 colheres de farinha de trigo
5 colheres de fubá
5 colheres de farinha de milho
50 gr de reijo ralado (de preferência queijo minas curado)
1 pitada de sal
1 colher de sobremesa de fermento em pó
erva doce a gosto (opcional)

Bata tudo no liquidificador. Sirva com café e chá para as crianças.

Essa é uma receita que eu criei a partir das várias Broas que fiz.


sexta-feira, 13 de abril de 2012

O Brasil antes de Cabral

PINDORAMA ou terra das palmeiras. 
Antes de Cabral havia o mar azul, a areia amarela 
e a mata verde... 




quinta-feira, 12 de abril de 2012

Um banho de lama...

Brincar com lama,
pintar com lama e
ser criança,
só no jardim encantado
é possível.


A lenda da mandioca

Conta-se que foi há muito tempo. Havia numa tribo indígena uma indiazinha
tão bela e tão delicada. Todos a amavam. Não só amavam, adoravam mesmo.
Mani era diferente. Tinha a pele clara, lindos e longos cabelos e sempre um
sorriso no rosto a iluminar os passantes, como a aura da manhã!
Um dia a menina amanheceu doente. Toda a tribo se pôs em alvoroço. Fizeram
de tudo para salvar sua linda descendente.
Porém, nem a pagelança, nem os segredos da mata virgem, nem as águas
profundas, nem a banha de animais raros; puderam evitar-lhe a morte.
Os índios enterraram o corpo de Mani debaixo de uma árvore. E quando fez um
ano, foram levar-lhe flores e ainda rezar por ela.
Eles ficaram surpresos, havia crescido em sua sepultura alguns arbustos
diferentes. Eles eram fortes e vigorosos.

Os índios arrancaram um arbusto e viram suas raízes grossas e brancas como
as carnes de Mani. Então eles a comeram, dizendo que era a carne de Mani.

Assim ficou conhecida como mandioca ou casa de Mani.







Só no Encantado Jardim para se colher MANDIOCA.
Hoje foi servido com melado de cana na sobremesa.
HUMMM!!!!!


terça-feira, 10 de abril de 2012

Todo dia é dia de índio

Todo dia é dia de índio.
Somos filhos dos Tupinambás, Tapuias e Guaranis,
Goitacazes, Aimorés e Kaxinauas.
O nosso português é recheado de palavras indígenas:
Pipoca, paçoca, jacaré, tatu,
butantã, jaçanã, jiboia, tiete
perereca, peteca, abacaxi,
é tudo Tupi, Tupi-Guarani

PETECA em tupi é golpear com a palma da mão.

Hoje brincamos de jogar peteca.





segunda-feira, 9 de abril de 2012

Depois do Domingo de Páscoa...

Dos ovos,


 ovos,


e mais ovos


Chegam as borboletas!!!!
Todas voando pelos campos,
campos multicores
cheios de flores!


Voltamos ao nosso ritmo habitual.
Segunda é dia de culinária.
Um Suco Maluquinho para limpar a overdose de chocolate.
 Aqui vai a receita:

SUCO MALUQUINHO (Porque não tem beterraba)

9 laranjas
1 maçã
1 cenoura
bater tudo no liquidificador e servir com pão integral
ou biscoito água e sal.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

O caminho de Cristo (Quinta-feira Santa)

Este é o dia antigamente dedicado ao grande sacrifício de animais - do animalesco em  nós. É quando se celebra a Santa Ceia. Este ato sacramental se dá nas dependências secretas da ordem dos Essênios.
À noite, se celebra, através de Cristo, o mais sagrado ritual solar: a comunhão do corpo e do sangue. Desde épocas muito mais remotas, o grande sacerdote dos mistérios solares, Melquisedeque, celebrava unicamente este sacramento no altar do Deus Maior. Em Jerusalém, Melquisedeque construiu um altar sobre o túmulo do primeiro Adão, no morro Golgatha. Era um local conhecido como o centro do  mundo. Não por acaso é lá que o segundo Adão, Cristo, encontra e vence a morte, unindo os antigos e o novo mistério em um só.
O ritual da Santa Ceia substitui o antigo rito do sacrifício de animais e se celebra o novo mistério. "Quem não come o meu corpo e não bebe o meu sangue não faz parte de mim". Essa afirmação é pouco entendida. Jesus sabia o que iria lhe acontecer, sabia que seu sangue seria derramado e que seu corpo físico seria devolvido à terra. Nesse sentido, após aquele momento os alimentos plantados contém parte de Cristo, ou seja, Cristo está em nós!
A árvore da vida do paraíso é a chave para o conhecimento do sangue e da força solar da reprodução. A comunhão da Semana Santa é a chave que abre novamente a porta do paraíso para o retorno da humanidade. Após a celebração do Sacramento, Jesus segue com os apóstolos para o horto das Oliveiras e se preparam para o grande confronto da morte e da violência. Os discípulos não conseguem manter vigília e adormecem. A única que se mantém acordada é Maria Madalena, observando Cristo a certa distância.
Nessa noite ecoam as palavras e a confirmação que anos antes a Virgem Maria havia dito ao arcanjo que lhe anuncia a gravidez. "Comigo acontece como o Senhor decide. Seja feita a vossa vontade, meu pai". Essas palavras representam uma imensurável confiança. Sabendo que Deus Pai ama a humanidade, jamais sua vontade seria um castigo, mas uma ação benéfica.
Na hora que Judas entrega Cristo aos soldados, Pedro, temperamental e explosivo, querendo defender o Mestre, saca a espada e corta a orelha de um dos soldados. Cristo o impede de continuar, cura o soldado, restituindo-lhe a orelha amputada, e mostra que o caminho da morte, apesar de doloroso, foi sua escolha.
Maria Madalena e João acompanham Cristo preso para dentro do templo. Pedro vai junto, mas deixa acontecer a tripla negação. Os outros tomados pelo pânico fogem.
Entre os apóstolos, vários são os caminhos que percorrem. João será eternamente o elo entre o coração de Cristo e a humanidade. Judas Iscariotes se mata, enforcando-se em uma figueira - a mesma figueira que Cristo usou como exemplo de cada ser vale pelo que produz - e mergulha no abismo da culpa. mas nem por isso é diminuído seu importante papel para a humanidade, pois quanto maior o erro, maior a transformação. Não relata a bíblia que Cristo curou Madalena dos sete pecados que cometeu? Não há caminho sem volta para a força do arrependimento. E Judas Iscariotes tinha muita força e Amor, só não entendeu que o mundo precisava modificar-se por completo. Esra deveria ser uma questão diária de todos: onde e como se apresenta a individualidade? Qual o destino dele? Pedro nega Cristo três vezes e será o grande apóstolo da nova religião, fundando as bases do que viria a ser a grande religião cristã do ocidente.
Pedro nega Cristo dizendo "eu não sou" um dos discípulos. A cena ocorre em volta de uma fogueira, dentro do templo, enquanto ele aguarda os acontecimentos. Um soldado se aproxima e pergunta se ele não era um dos discípulos. Ele responde que não. Outro soldado diz: "mas eu te conheço, você é um dos disípulos". Novamente ele diz "não sou". E a mesma resposta dá a um terceiro soldado. Nesta hora, conforme previsto por Cristo um galo canta anunciando a chegada da manhã do Grande Dia: a Sexta -feira. Essa afirmação é o cantrário da grande afirmação "EU SOU". A igreja fundada por ele repete fielmente essas duas qualidades do "Eu Sou" e do "Eu não Sou".

Ovinhos encontramos!



Foi o coelhinho branco 
de pelo macio
que escondeu!!!




Uma ceia compartilhamos.
Com pão que fizemos.





Preparando-se para a 
PÁSCOA!


 

quarta-feira, 4 de abril de 2012

O caminho de Cristo (Quarta-feira Santa)

Maria Madalena era uma sacerdotisa que amava e acompanhava Cristo desde o começo. Neste dia unta a cabeça e os cabelos de Jesus, ministrando o sacramento da unção, preparando-o espiritualmente para a morte. Ela, João, Nicodemus e José de Arimatéia eram as pouquíssimas pessoas que tinham conhecimento do que aconteceria.
Ela é o exemplo feminino que, pelo imenso amor que sente, pode suportar e acompanhar o amado em qualquer situação. Controlando a revolta interna pelos fatos, ela pôde ajudar a superar a provação.
Judas Iscariotes, ao contrário, não consegue se conformar com o rumo dos acontecimentos e tenta forçar Jesus a impedir, através deseu poder, a crucificação. Tem, então, uma das mais odiadas e incompreendidas das atitudes narradas na bíblia, nesta época. Vende a informação de onde está Jesus aos fariseus. Sua certeza era de que Jesus se veria forçado a usar o poder divino e agir conforme Judas achava que deveria agir.
Temos assim duas individualidades que amam, mas agem de forma diferente. Maria Madalena assume o sacrifício de aceitar e superar a dor dos fatos. Judas Iscariotes tenta mudar os rumos em direção à sua própria concepção do seria salvar o mundo. 

 Hoje fizemos um pão básico e simples. Farinha, água, sal, açúcar, fermento e muito carinho, amor, silêncio, coisas boas...






Depois...
O lava pés!
cheiros pelo ar,
camomila para acalmar!
Preparação para receber
os presentes de amanhã.





terça-feira, 3 de abril de 2012

O caminho de Cristo (terça-feira Santa)

Neste dia Cristo vai ao templo para ser interrogado pelos sacerdotes, que decidirão se ele deve ou não ir a julgamento. As perguntas, na verdade, são capciosas e tentam apenas justificar o julgamento, já decidido.
Para nós esse dia deve ser dedicado ao autoconhecimento. Nossas perguntas para o mundo são sinceras ou só questionamentos para arranjar motivos para tentar realizar nossos desejos e vontades?
Os sacerdotes são impulsionados pelo medo de perder o poder e seu desejo é apenas o de matar. Quantas vezes não somos impulsionados por esse mesmo desejo em nome de uma responsabilidade que nos demos?
Nesses primeiros dias da Paixão nos aproximamos do grande mistério do sangue, da morte e ressurreição. Como ao iniciante era exigido que primeiro conseguisse um autoconhecimento verdadeiro e amplo para depois ingressar no templo, assim cada um de nós deve buscar objetivamente o entendimento de si para então entrar e observar os eventos sagrados.


segunda-feira, 2 de abril de 2012

O caminho de Cristo (segunda-feira Santa)


Entramos na Semana Santa. Um período muito importante para muitos povos. Na era pré-cristã, a entrada da primavera (no hemisfério norte), era muito festejada. Significava a vida superando a morte. Depois de um inverno rigoroso, quem sobrevivia era vitorioso. Depois, nesse mesmo período, um homem chamado Moiséis libertou o povo hebreu da escravidão. Daí estabeleceu-se a Páscoa, que significa passagem. Novamente a vida supera a morte, a transformação e o estado germinal se estabelece. Depois de muitos séculos, essa data torna-se novamente um marco, mais uma vez, a vida que supera a morte, sucede-se outra transformação no padrão conscencial da humanidade e uma nova era se inicia: a era do Amor, não mais o olho por olho, dente por dente. Durante esta semana estarei postando os passos mais importantes do caminho de Cristo e de sua grande transformação. 

A segunda-feira contém um acontecimento simples e grandioso. Cristo caminha com os outros apóstolos no campo, sente fome e vai em direção a uma figueira, uma árvore simbolicamente usada nos rituais iniciáticos. A árvore não tem frutos. Ele declara que, como a figueira só vale quando dá frutos , assim o ser humano deve ser julgado pelas obras que produz, em outras palavras, a partir daquela época, pouco importa para a humanidade o conhecimento que carrega consigo mas o que é capaz de realizar para os outros. Não adianta eu guardar para mim é necessário expandir para os outros.  É a abertura da época do Amor.
Neste dia devemos olhar para dentro de nós e questionarmos se dividimos com os outros a abundância que temos ou se a mantemos estocada para alimentar a nós mesmos e a nossos familiares.
Pouco importam as explicações do porquê a figueira não tinha frutos, nem das razões objetivas para cuidarmos apenas dos nossos. Na balança do julgamento só pesa a ação real em prol do próximo. O juizo final não é um julgamento de Deus, mas de nós mesmos em cada momento. Quando não produzimos o que podíamos, já estamos nos julgando.

Texto extraído do livro de Evelyn Scheven: 
O caminho de Cristo. O resgate da magia das festas cristãs.

Motivada por esta passagem, hoje no nosso encantado jardim o outro era mais importante. Tínhamos que ser gentil com o outro.